sábado, 19 de dezembro de 2015

Pasto e plantação em áreas de mata

Trata-se de uma fazenda (chamada de Rancho), em Lumiar, distrito de Nova Friburgo. A foto ilustra bem o trato com as áreas de mata atlântica. Ao fundo, a mata propriamente dita, no meio da foto, uma plantação e, em primeiro plano, a cerca para o gado. Vejam o que conta a respeito uma dona de pousada dali de perto: "A gente fala com eles, tenta conscientizar, mas não adianta, eles só pensam em lavoura e pasto." O terreno inclinado à direita da foto, provavelmente usado para pasto, parece dar sinais de erosão, com uma rachadura bem grande no meio da terra.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Conferência de Paris tem texto com poucos avanços

Conferência de Paris tem texto com poucos avanços, segundo notícia publicada pelo portal UOL:
http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/afp/2015/12/03/conferencia-de-paris-tem-novo-texto-com-poucos-avancos.htm

Verbetes da Ecologia

1. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
2. MEIO AMBIENTE HUMANO
3. ECOSSOCIALISMO
4. ESPECISMO:
Peter Singer, no livro Libertação animal (1975) define o especismo como a discriminação contra certos seres baseada apenas no fato de estes pertencerem a uma dada espécie. O autor teve uma influência fundamental no movimento de Libertação Animal. Ele considera que todos os seres que são capazes de sofrer devem ter seus interesses considerados de forma igualitária e conclui que o uso de animais – nos moldes atuais – para alimentação é injustificável, já que cria sofrimento desnecessário. Assim sendo, ele considera que o vegetarianismo é a única dieta aceitável. Singer condena também a vivissecção, apesar de acreditar que algumas experiências com animais poderão ser realizadas se o benefício (por exemplo, avanços em tratamentos médicos, etc.) for maior que o mal causado aos animais em causa (Wikipedia). Fonte: http://antesqueanaturezamorra.blogspot.com.br/2015/08/dia-mundial-pelo-fim-do-especismo-22-de.html

5. ABOLICIONISMO ANIMAL:  



6. PEGADA ECOLÓGICA:
A expressão Pegada ecológica é uma tradução do Inglês ecological footprint e refere-se, em termos de divulgação ecológica, à quantidade de terra e água que seria necessária para sustentar as gerações atuais, tendo em conta todos os recursos materiais e energéticos, gastos por uma determinada população.[1]
O termo foi primeiramente usado em 1992 por William Rees, um ecologista e professor canadiano da Universidade de Colúmbia Britânica. Em 1995, Rees e o co-autor Mathis Wackernagel publicaram o livro chamado Our Ecological Footprint: Reducing Human Impact on the Earth.
A pegada ecológica é atualmente usada ao redor do mundo como um indicador de sustentabilidade ambiental. Pode ser usado para medir e gerenciar o uso de recursos através da economia. É comumente usado para explorar a sustentabilidade do estilo de vida de indivíduos, produtos e serviços, organizações, setores industriais, vizinhanças, cidades, regiões e nações.[2]
A pegada ecológica de uma população tecnologicamente avançada é, em geral, maior do que a de uma população subdesenvolvida.


7. ANTROPOCENO:
Museu do Amanhã. Praça Mauá, RJ.

Museu do Amanhã. Praça Mauá, RJ
  

terça-feira, 27 de outubro de 2015

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Sapo e Girino in natura

Crowd Science, Civic Science ou Ciência Cidadã

Abelha Mamangava da cauda branca / foto Wikimedia – licença Creative Commons
Pedir ajuda ao povo para fazer ciência não é apenas um recurso barato em tempos de crise. O projeto faz parte de um movimento mundial conhecido em inglês como Crowd Science ou Civic Science, traduzido como ciência cidadã. O conceito está crescendo, mas não existem referências no mundo de monitoramento, por meio de ciência cidadã, na previsão de áreas potencialmente sujeitas à invasão por polinizador exótico. A ideia dos pesquisadores brasileiros de envolver a população no estudo da abelha invasora é, portanto, inovadora e sem dúvida vai ser um caso de estudo.
(Retirado do site do Observatório da Imprensa: Leia mais em: http://observatoriodaimprensa.com.br/interesse-publico/projeto-envolve-a-populacao-na-pesquisa-sobre-abelha-invasora/

domingo, 11 de outubro de 2015

DETERIORAÇÃO AMBIENTAL. VEJA ARTIGO TRADUZIDO DA CARTA CAPITAL


Quais são os motores da degradação ambiental? Esta é uma pergunta normal em todos os debates sobre meio ambiente. Nessa discussão, o papel das grandes corporações internacionais aparece com frequência – especialmente as diretamente vinculadas ao lobby dos combustíveis fósseis. A mentira da companhia Volkswagen para criar a aparência de que os seus veículos como mais eficientes e menos contaminantes nos faz lembrar da importância de melhorar a nossa análise sobre as causas e os motores da degradação ambiental.
(Retirado do site da Carta Maior. Leia mais em: http://cartamaior.com.br/?/Editoria/Meio-Ambiente/Os-motores-economicos-da-deterioracao-ambiental/3/34683 )

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Rio Faria Timbó







O Rio Faria Timbó (união dos rios Faria, que nasce na Serra dos Pretos Forros e Timbó, cuja vertente fica na Serra do Juramento, o Faria Timbó tem 3,2 km de extensão e deságua no Canal do Cunha, de onde as águas - sujas - seguem para a Baía de Guanabara. Nas imagens acima, trechos do Rio Faria quando recebe água do Rio Faleiro - em Piedade - e trechos do Rio Faria Timbó, propriamente dito.
 

domingo, 20 de setembro de 2015

Rio Carioca, corpo hídrico ou canal de esgoto?

 O Rio Carioca surge de uma nascente - semelhante à que abastece o cano na imagem das Paineiras, ao lado - na Floresta da Tijuca. A floresta, vale lembrar, foi plantada a mando do Imperador Pedro II como forma de preservar os mananciais de água que estavam ameaçados pelo desflorestamento. O Parque Nacional da Tijuca, que abriga a floresta, é atualmente administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio, a quem se precisa pedir autorização para chegar até as nascentes do rio.


As águas do Rio Carioca passam por comunidades, como a de Guararapes e Cerro Corá. Quando chega ao Largo do Boticário (foto ao lado), ainda é possível ver o rio a céu aberto. Logo abaixo, onde fazem ponto final os ônibus que chegam ao Cosme Velho, o rio é canalizado. Na placa da Prefeitura consta que o rio tem 4 km, o que significa que o trajeto sinuoso do rio foi retificado e, dos 7 km de trajeto original, sobram 4 km de canal de esgoto.
Quando chega à Estação de Tratamento de Efluentes, o que se vê é uma grossa camada de lama e o rio parece sólido. A passagem por vários equipamentos tenta diluir novamente a água e torná-la mais limpa.
 Antes de desaguar na Praia do Flamengo, a lama do rio precisa ser tratada ou dissolvida. É o que fazem os equipamentos e produtos utilizados pela estação. Logo após passar pela estação, o rio novamente é coberto e sobre ele há um piso de madeira por onde os frequentadores da praia passam sem se darem conta - na maior parte das vezes - que há debaixo deles um rio fluindo.
Há várias tentativas de explicação para o termo que dá nome a quem nasce no Rio de Janeiro e também ao seu mais famoso rio. Uma delas diz que os índios tamoyo, que habitavam aquelas terras quando os portugueses chegaram, viram uma semelhança entre os navegantes com armadura e o casco de um conhecido peixe, o "cari". Assim que os portugueses construíram uma instalação perto da praia, na foz do rio, o lugar ficou conhecido como "cari-oca", ou "casa-do-homem-branco". A maior ironia talvez seja o fato de uma cidade que tem "rio" no próprio nome tratar tão mal os seus rios

O texto a seguir foi extraído do site do Instituto Baía de Guanabara e está disponível em:

http://baiadeguanabara.org.br/site/?page_id=4758 :


“Receptáculo de imundícies, vivenda de micróbios, espelunca de ratazanas, vala nojenta de esboroadas margens, patenteando em tudo a desídia dos ingratos filhos, a quem deste o nome.” 
O texto está em Antiqualhas e Memórias do Rio de Janeiro, de Vieira Fazenda, e data dos primeiros anos do século 20. O Carioca foi relegado ao subsolo por Pereira Passos.

 

sábado, 19 de setembro de 2015

Temas e Tópicos

1. A poluição dos sentidos. Os sentidos da poluição:
Olfativa (cheiros ou mau cheiros da cidade: urina, fumaça, esgoto, poeira, óleo, lixo etc);
Gustativa (fast food? comida gordurosa?);
Auditiva (barulhos da cidade: trânsito, obras, música de anúncios etc.);
Visual (outdoor, busdoor, pichações, grafittis, arquitetura?);

2. Táctil e Mobilidade: mobilidade urbana e mobilidade social ou imobilidade urbana = imobilidade social.

3. Desigualdade social e qualidade ambiental.

4. Capitalismo e degradação ambiental.

5. Conferência do Clima de Paris na mídia. Vide: denúncia da Vila Campesina (neste blog).

6. Saneamento básico. Por que é tão difícil, por que o Brasil é tão atrasado na área? Como trata disso a mídia?

7. O meio ambiente como uma das cinco questões mais importantes para a população da América do Sul.

domingo, 13 de setembro de 2015